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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ 2011

Recebi esta mensagem de um amigo. Como gostei muito pedi ao Jonas, que a criou, sua autorização para colocar no Blog. É uma maneira de desejar a todos, e por um bom tempo, os melhores votos de muitas felicidades e realizações neste novo ano...

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A violência que criamos…

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Crianças do Conjunto do Alemão cumprimentam militares ao seguirem para a escola (Foto: Glauco Araújo/G1)

Estive na cidade do Rio de Janeiro, nesta última semana. Ainda que boa parte dos políticos e líderes (alguns nacionais) teime em “trabalhar” contra, a cidade, com sua natureza exuberante, continua maravilhosa.

Foi uma semana com notícias diárias sobre acontecimentos ocorridos em vários pontos da cidade e região metropolitana, mostrando imagens de atos de terrorismo e guerra, ante uma população que, surpreendentemente, se fortaleceu e resolveu, pelo menos, NÃO SENTIR MEDO. Claro que há cuidados, ninguém se expõe desnecessariamente; as empresas liberam seus funcionários mais cedo, para que possam chegar em casa com um mínimo de luz natural, já que estamos no horário de verão.

Por mais surpresa que possa causar vi pessoas que – diariamente – usam 3 horas pela manha e 3 horas à tarde para chegarem aos seus locais de trabalho. Parece-me totalmente insano a sociedade admitir que grande parte dela despenda até 25% de cada dia em deslocamento. Quanta riqueza esta sendo desperdiçada! Será falta de administradores, de sociólogos, ou de vergonha na cara?

Há muitos anos a sociedade brasileira convive com a violência. Nesse período tem adotado, na maioria das vezes, atitudes hipócritas, que nunca buscaram dar a solução necessária para cadaa uma das questões que compõe essa questão, sem dúvida complexa...

A sociedade que alimenta o tráfico de drogas é formada pela própria sociedade. O número de dependentes cresce continuamente. E, pior, aumenta a potência do mal que a droga causa. Mesmo assim temos leis que abrandam os crimes cometidos num “estado de crise de abstinência” ou motivados “pelo uso de drogas”. A quem está se protegendo, afinal?

É comum encontrarmos, nas capitais e grandes cidades, barracas, carrinhos, etc. dos chamados “vendedores ambulantes”. A maioria deles (ou pelo menos a aceitação pela sociedade) teve origem nos anos 70, com pessoas que viviam à margem do sistema ( os “hippies” da época pós Woodstoc). Não aceitavam “trabalhar para o sistema” e, para sustento próprio e da família, produziam e vendiam uma série de artesanatos.

Era comum ouvir das pessoas da sociedade a frase: “Pelo menos não estão roubando...”

Esse pensamento da sociedade previa que, se ela não aceitasse o trabalho marginal e ilegal, essas pessoas se voltariam, de forma violenta, contra elas.

No início dos anos 80 o Brasil quebrou. Literalmente. Houve o maior enxugamento do Estado, especialmente na sua folha de salários. Havia uma grande quantidade de funcionários públicos de altíssima qualidade profissional. Os serviços prestados pelas empresas estatais e pelo próprio Estado eram muito superiores aos que recebemos hoje, mesmo de empresas privadas que “fazem” os serviços que seriam, constitucionalmente, da responsabilidade do Estado (Educação, Saúde e Segurança).

A certeza da impunidade e de que a classe mais rica da população (além da classe política) é quem melhor se locupletava dessa atividade ilegal foi se fortalecendo, graças a omissão (ou medo) da população que ainda é, em boa parte, de trabalhadores e honestos.

Deu no que está aí. As cidades dominadas, o estado impotente e o país com governantes vivendo numa Ilha da Fantasia, só falando e fazendo besteiras, gastando dinheiro sem o menor critério ou responsabilidade. Sustentados por uma democracia da barriga vazia e da garantia de sustento sem ter de trabalhar, ou mesmo estudar.

Um país que vibra com a justiça que vê nos cinemas, em filmes como TROPA DE ELITE, por exemplo, que deixa evidente a mistura entre políticos, o crime organizado e o policial corrupto.

Quem sabe, agora, com essa reação na cidade do Rio de Janeiro, a população brasileira resolva terminar com a extrema violência que nós mesmos criamos!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

As inconsistências contábeis do PanAmericano

Chimpanze pensando Normalmente encontro muitas explicações – que poderiam ser chamadas de “acusações gratuitas” – que causam grande confusão aos leitores, afastando-os da busca pela Verdade ou, o que é igualmente danoso: ao ser revelada a Verdade a notícia já não desperta o mesmo interesse.

Fica, somente, as acusações iniciais, de responsabilidade duvidosa, divulgadas pelos jornais e revistas. Cristalizam, como no presente caso, perguntas inadequadas, como:

  • Qual o papel da Contabilidade?
  • Que segurança há no parecer dos auditores independentes?
  • Afinal, para que serve a auditoria?

Assim como ficam perdidas no tempo as razões para fatos ocorridos no início da década, nas empresas norte-americanas, temos de ter consciência a importância de buscar-se as razões para o que aconteceu com o PanAmericano. É uma questão de espera responsável, sem acusações precoces e infundadas.

Muito interessante, por isso, a forma abordada pelo Sr. Paulo Caetano no artigo sobre as tais “inconsistências”, abaixo reproduzida.

É preciso responsabilidade para que os caminhos fiquem mais seguros para todos. E é com serenidade que devemos aguardar todos os esclarecimentos sobre esse caso.

 

As inconsistências contábeis do PanAmericano

22/11/2010 - Paulo César Caetano de Souza (1)

Foram atribuídas a “fraudes contábeis” as quebras de megaempresas, entre elas a Ahold, Enron, WorldCom, Vivendi, Stanley Steel e Parmalat, fatos que ainda hoje dão o que falar, na época surpreendendo e abalando acionistas, consumidores e todo mundo.

Arranhada também saiu a contabilidade, citada nesses casos como a caixa de Pandora, fonte de irregularidades, peças falhas ou falsas, apresentação de informações inverídicas, maquiagem de balanços, acusações não inteiramente descabidas - tanto que um contador chegou a se suicidar -, mas injustas na dose da responsabilização. Será que os altos dirigentes das empresas não sabiam de nada?

“Inconsistências contábeis” é a expressão que tem sido utilizada para tentar justificar a crítica situação do banco PanAmericano, que, para não fechar as portas, amargando um calote gigantesco, obteve um socorro de R$ 2,5 bilhões garantido por patrimônio do grupo controlador Sílvio Santos.

Na defesa da ciência contábil e no interesse da sociedade, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) decidiu investigar o que aconteceu de fato; verificar se as normas de contabilidade vinham sendo obedecidas e esclarecer que inconsistências são essas. O novo momento vivido pela contabilidade no país é de absoluta segurança técnica, científica, ética e transparência, marcado pelo Sistema Público de Escrituração Digital e pela convergência das normas contábeis brasileiras às internacionais. Em caso de fraude ou omissão de profissionais que trabalham na contabilidade do banco ou de auditorias contratadas, restará a punição na forma da lei.

Empresa nenhuma desmorona de uma hora para outra, causando espanto que a Caixa Econômica Federal tenha recentemente manifestado interesse e efetivamente fechado negócio com o Panamericano, comprando 35,54% das suas ações, um negócio analisado, aprovado e avalizado pelo Banco Central.

Bem sabemos que a injeção para tentar salvar o moribundo vem das próprias instituições financeiras que bancam o Fundo Garantidor de Créditos do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer). Mas seja como for, os presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles, e da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho, devem explicações à população brasileira e principalmente aos crédulos investidores e clientes do PanAmericano.

Nosso particular interesse de tirar a limpo essa questão é para devolver à contabilidade a consistência que ela conquistou como ciência que cria valor e sustenta o crescimento econômico e social, por coincidência, um dos temas do Congresso Mundial de Contadores que acaba de ser realizado em Kuala Lumpur, na Malásia. Mudanças contábeis estão ocorrendo em todo o mundo, e elas vêm para garantir veracidade e confiabilidade ao mundo dos negócios.

(1) Paulo César Caetano de Souza; Contador; Empresário da Contabilidade; Presidente do CRCPR.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MACRO VISÃO POLÍTICA DO BRASIL

Avaliação importante a ser feita pelos brasileiros e, muito especialmente, pelos governantes, sejam Governadores dos Estados, do Distrito Federal ou o próprio Presidente da República.

A situação em que nos encontramos é extremamente temerária. Não haverá riqueza que modificará o comportamento e a atitude de uma população que deixou de “entender quais são os objetivos da vida e da sua prórpia felicidade”. Ninguém consegue modificar ninguém, exceto se lhe dermos a condição para obter conhecimento e puder praticá-lo.

Vamos todos buscar levantar a bandeira da educação junto a todos políticos, com cargos públicos ou não, para que possamos cobrá-los no cumprimento dessa extrema necessidade que temos.

Não basta alimentarmos os corpos de nossa população; é fundamental que lhe ofereçamos, também, o Pão para o Espírito, que se revela na aquisição de conhecimento, na sua aplicação e, posteriomente, em sua disseminação.

Abaixo detalhes da Macrovisão:

1 -  Os eleitores brasileiros saúdam a parabenizam a Presidente Dilma, pela sua  indicação à ocupar o mais alto cargo político da República Federativa do Brasil, a partir de 2011, através da mais alta e plena manifestação de Liberdade, Direito de Opinião e Participação Democrática, na escolha de seus governantes políticos, consagrada pela existência da Constituição Brasileira.
2 - "Com os pés no chão", a realidade brasileira segue a sua trajetória de necessidades, expectativas de melhoras e de desenvolvimento, de todas às suas críticas realidades de constatação social e política.
3 - A nova realidade do governo Dilma passa agora a referenciar-se sobre o governo passado, o governo do lulismo, fisiologista, de economia estabilizada, sem a artimanha política de induzir ao povo que o errado era o outro governo anterior. O FHC morreu e o governo do Lulismo nasceu.
4 - O perfil de escolaridade do povo brasileiro, após 8 anos do lulismo, é triste e vergonhoso para um País Líder da América do Sul, e que pretende ocupar destaque na Economia Global. A educação de um povo é o seu cartão de visitas, ao seu mérito de desenvolvimento e representatividade política e social, aos outros países.
5 - O eleitor brasileiro detém a seguinte "performance" educacional:
- Com o Curso Primário Incompleto, 44.920.034 eleitores, perfazem 33,1%;
- Com o Curso Secundário Incompleto, 25.711.081 eleitores, perfazem 18,96%;
- Com o Curso Superior Completo, 5.135.509 eleitores, perfazem 3,78%;
- ANALFABETOS, 8.007.074 eleitores, perfazem 5,90%;
- Vergonhosamente expomos que temos mais ANALFABETOS que eleitores de Curso Superior;
- Entre Analfabetos e Curso Primário Incompleto, alcançamos "gloriosos" 40%.
- Dos eleitores no Exterior, neste mesmo quadro de Analfabetos e Curso Secundário Incompleto, "exportamos" 26,84%.
Aqui revela-se a Estratégia do lulismo, do Bolsa Família, da política de votos obtidos pela miséria e aprisionamento de um povo cativo, iludidos de que um homem do povo chegou a Presidente e que olha por eles, não só como Presidente, mas como Governador e Prefeito, destas regiões brasileiras sabidas e esquecidas ao longo dos 8 anos de governo do lulismo.
O eleitor, em maioria percentual, situa-se na faixa etária entre 25 a 34 anos, sendo que até 24 anos, representam 18,2% deste eleitorado. Reflete então em maior ilusão, que o novo Presidente vai melhorar suas necessidades sociais, referenciado aquele que foi o seu concorrente ao cargo de Líder Político do Brasil.
6 - A Dilma elegeu-se  com 55.752.092 votos, obtendo 56,05%;
O Serra teve a seu favor, 43.710.422 votos, perfazendo 43,95%;
Votos válidos somaram 99.462.524, com 93,3% do total;
Votos nulos, a favor da Dilma, 4.689.310, com 4,40%;
Abstenções, a favor da Dilma, 29.194.356, com 21,50%;
Votos em branco, a favor da Dilma, 2.452.591, com 2,30%;
Ao eleitor cabe uma só e verdadeira opção: votar pela manutenção e continuidade do governo instalado, ou contra, substituindo-lhe.
Somando-se a representatividade de eleitores em Nulos, Abstinência e Branco, totalizamos 36.336.257 de votos desperdiçados, que não foram direcionados contra ou a favor do atual governo.
7 - Quadro político de Governadores.
A Dilma integrou a coligação partidária com o PT, PRB, PDT, PMDB, PTN, PSC, PR, PTC, PSB, e PC do B.
O PSDB representa governabilidade de 10 Estados , e os mais ricos em economia. Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Alagoas, Roraima e Rio Grande do Norte.
O PT representa 5 Estados; O PSB, 6 Estados Nordestinos; o PMDB 5 Estados.
Ao voto presidencialista, onde a Dima foi maioria, Amazonas, Maranhão, Piauí, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Pará, Minas Gerais, Tocantins, Amapá, Rio de Janeiro, Distrito Federal, explicita-se o voto populista do lulismo, ou seja, quanto menos recurso social tem o povo, mais votos ele recebe. Exemplo por excelência é o povo do Maranhão. Dominado pela Clã Sarney, tem a mais alta taxa de analfabetismo e de miséria. Lá  a Dilma obteve 70,03%, contra 20,91% do Serra, após toda a vida de abandono ao longo dos anos e também celebrada com 8 anos de lulismo. Lá o carrasco é o Sarney, seu reduto eleitoral, coligado ao PT.
No Rio Grande do Sul, onde o governador foi eleito do PT, mas que para Presidente o gaúcho votou no Serra, com 50,94%, contra 40,06% da Dilma;
Em Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, Serra obteve 51,72%, contra 48,28% da Dilma, que venceu no Estado;
Em Maceió, capital das Alagoas, Serra obteve 60,8%, contra 39,2% da Dilma, que venceu no Estado;
Em Belém, capital do Pará, Serra obteve 50,84%, contra 49,16% da Dilma, que venceu no Estado;
Em Campina Grande, Cidade Politizada da Paraíba, Serra obteve 60,21%, contra 39,79% da Dilma, que venceu no Estado;
Em Vassouras, Cidade Universitária do Rio de Janeiro, Serra obteve 52,14%, contra 47,59% da Dilma que venceu no Estado;
Em São Carlos, Cidade Politizada e Universitária, Serra obteve 65,75%, contra 34,24 da Dilma;
Em Paraty, Cidade Politizada do Rio de Janeiro, Serra obteve 61,82%, contra 38% da Dilma que venceu no Estado;
Em Belo Horizonte, Capital de Minas Gerais, Serra obteve 50,39%, contra 49,63% da Dilma que venceu no Estado;
Em Santos, Cidade Balneária e Politizada de São Paulo, Serra obteve 60,8%, contra 39,25 da Dilma, e que já teve governo petista;
Em Praia Grande, Cidade Balneária de São Paulo, Serra obteve 52,07%, contra 47,99% da Dilma;
Em Ilha Bela, Ilha Balneária de São Paulo, Serra obteve 67,46%, contra 32,54% da Dilma, que venceu na Cidade Continente de São Sebastião, com 51,38%, contra 48,62% do Serra;
Em Guarujá, São Vicente e Cubatão, Cidades de São Paulo de pouco recurso social e político, a Dilma obteve maioria dos votos, contrastando com todas as Cidades da sua Região, do Litoral Norte ao Sul, desenvolvidas politicamente, o Serra obteve a maioria dos votos;
Revelado está o condicionamento do voto do lulismo, explorando a miséria e o subdesenvolvimento de uma Cidade, Região ou Estado, para fornecimento do voto agregado a ilusão de sua propaganda e demagogia política, de interesse e poder, após 8 longos anos de governabilidade.
8 - O lulismo vai acabar em 1º de Janeiro. A Dilma vai iniciar um novo governo que será agora referenciado aos 8 anos do lulismo. Daqui até Janeiro a Dilma vai se expor e revelar sua verdadeira face política, através do loteamento que será obrigada a aceitar na Composição do seu Ministério. Saberemos a sua verdade, até agora camuflada pela campanha política de obtenção de votos, e pelo seu padrinho Lula.
9 - A Dilma "está dormindo com o inimigo", seu Vice, Michel Temer, que por analogia, ela temerá para que ele não tome o seu lugar na Presidência. O Michel Temer não é o vice do Lula que já veio morto para o cargo. O Michel Temer é o Líder da maior força política de sua governabilidade, acima do José Dirceu, que lhe será apenas um discípulo do PT do Lula, e não mais PT dos militantes.
10 - A Dilma mostrará à que veio, depois de suportar toda a sua vida de luta e guerrilha, torturada e presa pela polícia democrática de um pais que sempre zelou pela sua Liberdade e Democracia, dizimando células comunistas no passado. Os militares fizeram a sua parte. Hoje o comunismo é reconhecido, até mesmo pelo Lula, como um sistema ideológico arcaico, obsoleto e inviável politicamente, como sabíamos naquele tempo, e que ele e seus seguidores como a Dilma , José Dirceu e Cia, foram obrigados a reconhecer, para não serem retrógrados politicamente.
11 - A Dilma, orgulhosa e com méritos, de ser a primeira mulher a assumir a Presidência do Brasil, terá a oportunidade de provar se realmente é competente ou não, para assumir este cargo político e de representatividade do povo brasileiro, e com igualdade de condições de se comparar ao Lula, podendo inclusive lhe ser superior, endossado pela sua formação acadêmica e de berço.
12 - Para tanto, deverá espelhar-se em sua competente colega política, a Hillary Clinton, esposa do presidente Bill Clinton. Não poderá utilizar-se da Maria Letícia, primeira dama em vigor. Aliás, reconheço aqui, toda a minha admiração e respeito à Sra. Maria Letícia, fato mais lúcido e sensato, em não participar de nenhum movimento social ou político, ao longo destes 8 anos de lulismo. Ciente da sua limitação intelectual e de cultura, reservou-se a ter com dignidade o seu desempenho doméstico e de mãe. Guarneceu sua família, esposo e filhos, da melhor forma que pode protegê-los e ampará-los. Meu respeito a Sra. Maria Letícia, melhor exemplo de humildade, sabedoria e bom senso, de que pude extrair do período lulismo de governo.
13 - Este item é o derradeiro e identificação de uma inscrição político partidária, em extinção. A oposição governista ampliou-se, e a governabilidade da Dilma será diferenciada da do Lula. No governo do lulismo, a dinâmica de governabilidade através da força política dos governadores, foi articulada e substituída pelo líder do Lula, José Dirceu, com a execução do mensalão, onde os governadores foram desprezados de sua força política de poder, substituída pela corrupção dos Deputados e Senadores, com dinheiro vivo, retirado no caixa. Coube ao Roberto Jeferson denunciá-los ao bem da Democracia e Moral da Política Brasileira, e que os brasileiros moralistas, honestos, de carater imaculado, o consideram como feitor da ação mais democrática e ética da política nacional. O tempo saberá lhe recompensar de tamanho ato de civismo e respeito ao eleitor brasileiro, em que foi execrada toda a quadrilha petista de corruptores e corruptos desse governo, banidos assim do meio político nacional.
Em 1º de Janeiro, o Lula, padrinho da Dilma, fisiologista do lulismo, vai entregar a futura Presidente do Brasil, uma DÍVIDA INTERNA, que de R$ 892,4 Bilhões em 2003, herdada do FHC, repassando à Dilma, agora, com R$ 1,73 TRILHÃO, crescimento de 94% em 8 anos;
Da mesma forma, em relação a DÍVIDA EXTERNA, US$ 202,5 BILHÕES.
Assim, fica terminantemente proibido iludir ao povo que "o Brasil empresta dinheiro para o FMI". A falsidade extrapola os limites da tolerância.
Entrega o Brasil sem ter feito nenhuma Reforma, Trabalhista, da Educação, da Saúde, do Judiciário, da Previdência, do Saneamento, do Desmatamento e Meio Ambiente, da Administração Interna de Governo, menos a da Economia que já recebeu pronta e vigente, ou seja, nada fez que alavancasse o desenvolvimento Social e Administrativo da Nação Brasileira. Na realidade o que o lulismo fez foi muito discurso eleitoreiro. O Lula é um piadista.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

México - Olhe o que a polícia encontrou na casa de um narcotraficante!

Realmente é impressionante! E pensar que os governantes de vários países são responsáveis pela “facilitação” do tráfego das drogas e de sua permissão, votando leis que apenas estimulam ao crescimento da dependência em favor de uns poucos…
Não há nada pior do que a omissão. Somos – em todos os países e não apenas no Brasil – omissos em relação a essa questão que vem destruindo uma grande quantidade de jovens!
Por que o Governo não dá um basta a essa situação? Ora, claro que ele tem muito intere$$e ni$$o, não é verdade?


Observe a qualidade do armamento! Quantos exércitos tem armas menos mortíferas que os Narcotraficantes?

A honra e o orgulho que impera nesse tipo de sociedade é totalmente diverso do nosso; ao menos daquela que julgamos a desejável e temos esperança em alcançar.


É uma peça digna de um colecionador. Rico, com certeza!



Coleção riquissima… E, certamente, não se trata de um museu público…


Os esconderijos são coisa de cinema!










Sem dúvida é muito dinheiro. Grande parte retirado de crianças nas portas das escolas.
Os Pais podem não saber. As autoridades, sem dúvida, são omissas e partilham dos ganhos criminosos!











E ainda existem pessoas achando que podem derrotar  o tráfico apenas com campanhas pacifistas contra as drogas.
Doce ilusão!
Quem investiu toda essa grana, foram os viciados, protegidos por lei e pelo Ministério Público (MP) como 'apenas' usuários.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Divida Interna e Divida Externa - Análise Didática....

Waldir Serafim Economista

 Waldir Serafim é economista em Mato Grosso

Recebi a mensagem com o texto desse economista abordando sobre a questão das dívidas do Brasil, tanto a Interna como a Externa. Como achei a análise bem didática estou reproduzindo o texto na íntegra.

Sempre é importante ouvir comentários. Estou aguardando o seu…

SAIBA TUDO QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010

Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV
e não entende direito vamos explicar a seguir:
DÍVIDA EXTERNA
= é como uma dívida que você deve para bancos e outras pessoas...


DÍVIDA INTERNA
= é como uma dívida que você deve para sua mãe, pai ou parente...
Quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, os montantes eram:
* dívida externa 212 Bilhões
* dívida interna 640 Bilhões
* Total de dívidas: 852 Bilhões

Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade.

Só que ele não explicou que, para pagar a externa, ele aumentou a interna:
Em 2007, no governo Lula:
* Dívida Externa = 0 
* Dívida Interna = 1 Trilhão e 400 Bilhões
* Total de dívidas =  1 Trilhão e 400 Bilhões

Ou seja, a dívida externa foi paga, mas a dívida interna mais do que dobrou.

Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.


Sabe por quê?

Porque ela voltou.
Em 2010:
* Dívida Externa= 240 Bilhões
* Dívida Interna = 1 Trilhão e 650 Bilhões
* Total de dívidas = 1 Trilhão e 890 Bilhões

Ou seja, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão no governo LULA.

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras bolsas...

Não é com dinheiro de crescimento; é com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.

Compreenderam?

Ou ainda acham que Lula é mágico? Ou que FHC deixou um caminhão de dólares pro Lula gastar?

Quer mais detalhes sobre dívida interna e externa do Brasil?

Acesse:
http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista

Dívida Interna: perigo à vista
Autor: Waldir Serafim


A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Crescimento de 94% em oito anos de governo.
Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.
A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc..

Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado.

A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida.

A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.
A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família.

Quando se faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. 

No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vão ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.
No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. 

Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Selic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Selic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.
O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços).

Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.

O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos.

Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.
Mas não é isso que está acontecendo no Brasil.
O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir.

Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo. 
Não tenho bola de cristal para adivinhar quem vai ser o próximo presidente da República: se vai ser ele ou ela, mas posso, com segurança, afirmar, que seja quem for o eleito vai ter que pisar no freio, logo no início do governo. Vai ter que arrumar a casa.


Waldir Serafim

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Bolhas de Sabão...

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Quem se lembra da alegria ao produzir, pela primeira vez, uma bolinha de sabão, que ia crescendo na ponta de um canudo...

Na minha época de criança esse canudo era conseguido quebrando os galhos dos mamoeiros, que são ocos e permitem soprar através deles. Claro que deixavam um gosto amargo na boca; só que o prazer era muito maior que o incomodo que era esquecido pelas infindáveis brincadeiras naqueles maravilhosos dias da infância.

Bolinhas de sabão! Quantos sonhos elas levam para longe; ou para bem perto. Algumas nem mesmo chegam a tomar forma, estourando e espirrando gotas de água com sabão em nosso rosto.

Nunca vi nada mais frágil. Qualquer coisa e pronto. Rebentavam, sem barulho, apenas deixando o gotejar d’água como sua única lembrança da curta existência.

Acho que quando uma criança resolvia fazer bolas de sabão ela devia emitir ondas sonoras para as demais crianças. Em poucos minutos ao seu redor juntava um bando de crianças; todas com seus canequinhos, canudinhos de folha de mamoeiro molhando-os na água e soltando o ar para caprichar nas bolas.

O começo parecia difícil para todos. Ninguém conseguia ter facilidade, desde o princípio em fazer belas bolas. Até que, num momento qualquer, as bolas passavam a sair: grandes bonitas, algumas com cores do arco-íris... Era uma beleza! Havia até aqueles que soltavam suas grandes bolas ao ar como se fossem mágicos. Aliás, tudo era magia nessa época!

Ainda continuo com essas lembranças bem vivas em minha mente. Essa (a das bolas de sabão) veio quando assisti, e depois li, várias interpretações sobre o que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, faltando cerca de 10 dias para a da eleição no Brasil. Houve um aparente confronto entre as torcidas (é o que parecem, no fundo, esses militantes que brigam, falam mal, discutem, sempre com base na “opinião de outros”, já que nunca tem suas próprias) que culminou nas cenas gravadas pelo SBT (a cabeça do candidato Serra sendo atingida por uma pequena bola de papel) e outra, feita por um celular, gravando a cabeça do candidato sendo atingida por outro objeto, descrito em detalhes pelas emissoras de televisão, auxiliadas por perito especialista, na busca de esclarecer detalhes do objeto e o possível ferimento causado. Nesse sentido achei muito apropriada a divulgação do fato. Deixou de ser a “fraude” bradada pelo Presidente Lula, defendendo sua turba e sua candidata, claro.

Numa análise bem rápida percebemos que o Brasil não conseguiu consolidar sua democracia (mesmo que relativa, no dizer do General Geisel) devido a tanta palhaçada e ganância em tomar de assalto o poder e poder assaltar as riquezas do país (quase digo nação. Que pena! Há uma nação Ianomami, constituída pelos poucos índios que vivem na riquíssima região do Brasil e Venezuela; mas ainda não há uma nação brasileira).

De acordo com a física, estabelecida na 3ª Lei de Newton, que "afirma" que a força é a expressão física para a interação entre dois entes físicos [ou entre duas partes de um mesmo ente], definindo então a direção, o sentido e a igualdade dos módulos das forças de um par ação-reação. Infelizmente as forças políticas, ainda que pareçam contrárias, totalmente antagônicas, ajustam sua força numa mesma direção, que é a de locupletar-se com o erário, no menor tempo possível. Aqueles que se mantém no cargo por muitas jornadas é para amealhar mais ou garantir sua “imunidade” garantida pelo cargo “legitimamente ocupado pelo sagrado sufrágio universal”.

E de tirar o fôlego!

Pois é essa a “democracia” que conquistamos após a saída do governo militar (denominado de ditadura, até que bem adequadamente). Só que o novo modelo de governo que estamos presenciando, e do qual NINGUÉM FALA ABSOLUTAMENTE NADA é muito pior que uma ditadura, seja de direita de esquerda, de militares ou de visionários. Vivemos numa variação da autocracia gerida por um tirano e seus apaniguados. Todos em busca da sua causa seja ela qual for e que interesses possa ter. É uma reedição piorada e muito ampliada dos grandes líderes destruidores que tivemos na história do último século. Não apenas Hitler, que é o primeiro a ser lembrado. Falo especialmente de: Pol Pot, no Cambodja; Mao Tse-Tung, na China; Fidel Castro, em Cuba; François Duvalier (Papa Doc), no Haiti. Além dos atualíssimos (não menos terríveis): Hugo Chaves, na Venezuela; e, Evo Morales, na Bolívia.

Ou você acredita que a perpetuidade no poder, buscada por todos eles, não tem nada em comum? Reflita apenas um pouco mais...

Na atual democracia que estamos vivendo, a pequena liberdade que parece existir (não acredito no chamado “estado democrático de direito”), poderá passar a ser apenas para agradar a Rainha da Inglaterra.

Nosso risco é que a democracia, ainda jovem e sem muito jeito que estamos construindo, possa ser derrubada com uma bolinha de papel.

Tão frágil quanto as minhas bolinhas de sabão…

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Origem e Finalidade do PT

Bandeira A Democracia é caprichosa! Somente ela admite a convivência de pessoas com variadas tendências políticas ou ideológicas.

A possibilidade de alternância de poder, sem que haja sufoco (ou eliminção) dos considerados “inimigos políticos”, quando derrotados nas eleições, dá um certo conforto e quase certeza de que haverá continuidade…

Nos velhos arquivos encontrei o texto abaixo. De tão antigo não há mais sinal de sua autoria. Entretanto, mantém a coêrencia e a atualidade, especialmente num tempo de eleição presidencial.

Que possa parecer desnecessário, pois estamos num Fórum de Debates, gostaria de solicitar especial atenção ao relato que estou fazendo a seguir. É baseado em informações que recebi durante uma conversa que ocorreu em meados de 2002, portanto pouco antes da ascensão da candidatura Lula à Presidência da República.

Creio que todos nos recordamos do início do ano eleitoral de 2002. Bush como Presidente Norte-Americano (cargo conquistado de forma inexplicável). No Brasil despontava a candidatura de Ciro, aparentemente o preferido dos banqueiros norte-americanos. O PFL, tendo em conta o prejuízo que o voto vinculado lhe causaria, provoca um “escândalo” com a Roseana que lhe possibilita “desgrudar-se” da aliança que mantinha com o PSDB. Como bom estrategista o Partido vê a oportunidade de fortalecer-se crescendo nas bancadas do Senado e da Câmara, alem de tentar o governo em alguns Estados. Tanto é que, após a fase do desligamento não se falou mais de Roseana ou da origem do dinheiro encontrado em poder de seu marido. Ficaram restritos aos seus “cantos”.

O Ciro – por sua própria ação – despenca do cenário eleitoral. As novas possibilidades são incertas. O então Presidente FHC mantém um discreto apoio ao candidato de seu partido: José Serra. Garotinho tenta alguma evolução apoiado nos evangélicos. Não foi suficiente. Lula vinha mantendo-se com os mesmos clamores da “direita” que se declarava temerosa de uma eventual vitória petista. Os outros candidatos não oferecem motivos de relato especial. Essa indefinição foi até junho, com algumas cartadas do PSDB favorecendo seu candidato mediante uso da mídia (Rede Globo, especialmente; que chegou a fazer transmissões através da rede de antenas parabólicas, levando Futebol e Discurso pró Serra). Parecia que o candidato chegaria liderando ao 1º turno; o segundo candidato poderia ser Garotinho ou Lula. O Ciro já estava “fora da jogada”.

O posicionamento de Serra destaca-se por parecer manter-se “independente” das ações de FHC. Tem opiniões que contrariam aos interesses do Poder Instituído. Começa a ficar isolado... sua atitude quixotesca apresentando “alvos e metas” que a população não consegue (até por causa da distorção provocada pela mídia) entender a pretensão do candidato. Sente que tem um discurso nacionalista duro; contra a ALCA e as dependências que o país vinha caminhando, ao capital internacional e a importância de uma administração “forte”.

A partir daí a candidatura Lula ganha um importante cabo eleitoral. O próprio Presidente FHC – que abandona qualquer apoio efetivo ao candidato do PSDB – passa a agregar votos e confiança ao candidato Lula. A direita reage! Só um pouquinho e só no princípio. Depois mantém uma crítica discreta; mais para dizer que “esta contra”! no fundo fica claro que “não existe mais o ‘temor’ da entrada do PT no Governo”. As ações eleitorais cristalizam-se entre os candidatos do PT e do PSDB.

Agora o relato que ouvi nessa época (meados de 2002). A mudança de apoio da “opinião pública” (claramente manipulada pela mídia e caciques políticos) é muito clara. A razão para isso? É simples... e estarrecedora (ao menos foi para mim à época). O objetivo é “acabar com o PT”. “Ele já havia cumprido o papel que lhe havia sido destinado quando de sua criação”.

???

Como assim?!?

O relato, a seguir, ainda que não esteja entre aspas, é de terceiro. E é o seguinte:

- O PT foi uma criação (invenção) do General Golbery do Couto e Silva. Sim. Você leu direito. O PT foi uma idéia concretizada pelo General que ocupava a Casa Civil no Governo Figueiredo. E as razões são simples:

- O Governo Militar já havia se esgotado e passava da hora de entregar o poder, novamente, aos civis. Era uma missão que o General Figueiredo tinha “ordem” de cumprir integralmente. Era o momento de se promover a abertura. O retorno de todos os exilados políticos que viviam em outros países... dentre esses exilados alguns nomes conhecidos: Arraes, Brizola... Brizola! Um líder temido pelos militares. Dono de um carisma e um poder muito forte sobre os trabalhadores brasileiros. Ainda era viva a lembrança do PTB de Getúlio, de João Goulart “a quem muitos brasileiros idolatravam”. Era um temor muito forte dos militares que, caindo o poder na mão de algumas pessoas, houvesse a retaliação vingativa contra os mesmos. É provável que tivessem consciência dos atos cometidos e antevissem o julgamento que eles próprios fariam, se em campos contrários...

Era preciso, então, minar o poder desses exilados, antes que se mobilizassem e conquistassem o apoio do povo... naquele momento, final dos anos 70 o Brasil experimentava, especialmente em s. Paulo, na região do ABC, o enriquecimento proporcionado pela indústria, notadamente a indústria automobilística que agregava um grande número de trabalhadores com uma remuneração privilegiada em relação aos demais trabalhadores de outras áreas. Nascia o Metalúrgico. Uma atividade invejada por muitos. Era um grande status trabalha em uma das montadoras, naquela época. Essa mesma indústria, entretanto, tinha sua estratégia definida em seus países de origem, de acordo com a estimativa que faziam de crescimento ou diminuição do mercado consumidor. Ao final dos anos 70 ocorreu, também, o 2º choque do petróleo, provocando uma recessão da economia mundial e, conseqüentemente, no Brasil e no seio dos metalúrgicos. A dispensa dos trabalhadores gerou o crescimento dos sindicatos e estes passaram a ter algumas conquistas, decorrentes do trabalho e militância desses trabalhadores.

Foi visualizando essa situação que o astuto General provocou a gestação de novas lideranças no seio dos trabalhadores. Apresentando-lhes a importância de uma atividade política coordenada e permanente que possibilitasse a manutenção dos direitos de todos os trabalhadores. As lideranças nós ainda nos lembramos; a conclusão também. Foi fundado o Partido dos Trabalhadores com uma liderança muito forte; de um líder nascido no seio do, quase certamente, maior centro de trabalhadores do Brasil. O chamado ABC.

Em que isso interessava aos generais? Ora, dividindo-se os trabalhadores brasileiros em mais de uma liderança haveria, sem dúvida, o enfraquecimento de quem estava para chegar ao país. E assim foi. Não contente com essa divisão, foi imposto uma nova cizânia. A antiga sigla do partido PTB era também disputada por Ivete Vargas, que se dizia “herdeira” do PTB. Foi um Brizola amargurado por mais uma derrota que nasceu o PDT. Que chegaria em terceiro lugar na primeira disputa para presidência, pelo voto direto, nas eleições de 1989. o General tinha razão de o temer!

Muito bem! Essa, segundo o relato que recebi, a origem e a razão principal da criação do PT. E qual o motivo de se “acabar com o PT” neste momento (meados de 2002)? A explicação foi tão ou mais fantástica que a de sua origem...

A melhor maneira de facilitar o ingresso do PT era “combinando” que ele se incumbiria de fazer reformas estruturais extremamente importantes e necessárias ao País. Especialmente a Reforma da Previdência, que causaria uma grande perda à classe trabalhadora. Somente um partido identificado com esses trabalhadores é que conseguiria “realizar essa missão árdua” sem que houvesse uma agitação popular. O PT estaria entrando, então, para realizar o “trabalho sujo” que os outros partidos não conseguiram ou temiam fazer. Esse desgaste de aprovação de reformas anti-populares provocaria, também, um desgaste do partido, acelerando sua queda...

Pois é! Esse o relato. O resto dá pra sentir na leitura dos jornais diários e acompanhamento das notícias da mídia. O desgaste que está sendo imposto ao PT vem colocando em risco as instituições nacionais; aparentemente os arquitetos dessa ação não temem nenhum risco e continuam com a execução do que foi planejado!

É isso aí. Quem viver verá...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

“Eleitor é culpado pela atual falta de segurança no Brasil”

Essa a manchete que antecede a matéria apresentada na manhã de hoje no Bom Dia Brasil.

Concordo!

Todos somos responsáveis! Ninguém está isento dessa responsabilidade, ainda que possa ter alguma graduação.

Por exemplo: quem vota em político sabidamente Ficha Suja, Incompetente ou outra má qualificação É REPONSÁVEL pelas falhas que existem nos diversos sistemas brasileiros, como: Educação, Saúde, Segurança, Cidadania, Distribuição de Renda, geração de Renda, etc.

Como é possível aceitarmos que o TSE autorize os Partidos Políticos receberem candidaturas de pessoas com visível restrição para tomarem posse, caso sejam eleitos? De quem é a responsabilidade, nesse caso? do TSE? do cidadão que não cobra a tibieza dos tribunais? dos partidos que só querem benefícios pessoais? Ou, novamente, no eleitor totalmente despreparado, irresponsável e ignorante?

Aos meios de comunicação também cabe uma certa responsabilidade. Afinal são eles que, por razões próprias e nem sempre dignas, que endeusam políticos de moral (competência e honestidade) duvidosa.

A corrupção está cada vez maior. Agora, reclamam alguns corruptores: “Temos de dar dinheiro mensalmente até para os contínuos das repartições públicas.”

E tudo isso aumenta o custo coberto pelos elevados impostos que pagamos. E TODOS NÓS PAGAMOS IMPOSTOS, mesmo aqueles que recebem recursos do Bolsa Família. Os impostos estão em tudo o que fazemos.

Por que é tão alto? Para que o Governo possa aceitar os preços superfaturados com as diversas propinas que têm ser paga para Políticos, Secretários, Ministros, Vereadores, Prefeitos, Deputados, Governadores, etc.

A culpa de tudo isso? Só pode ser nossa, na qualidade de ELEITOR IRRESPONSÁVEL e DESPREPARADO!

Uma pergunta: Por qual razão eu briguei tanto, e durante tanto tempo, para que voltasse a democracia e o sagrado direito de voto?

Caso só queira conhecer a matéria ela está apresentada abaixo:

 

Segurança pública: um assunto que precisa ser muito debatido neste segundo turno das eleições. É a oportunidade de nós, eleitores, batermos no peito e dizermos: “nostra culpa”. É lamentável termos que fazer isso, mas fomos deixando. Viramos um país fora da lei.

Acreditamos nas mentiras das autoridades, que justificam o crescimento do crime dizendo que no mundo é assim. Agora, eu ouço na rua brasileiros e brasileiras pensando em ir morar no Chile, onde há segurança.

Somos um país incomparável: 50 mil homicídios por ano. Isso dá 137 assassinatos por dia. É um avião grande caindo todos os dias e nós não nos escandalizamos com isso.

No Rio de Janeiro, a convivência vem de longe, com a contravenção do bicho. E se espalhou para assaltos coletivos, arrastões. São Paulo tem crime que chegou a fazer ataques de guerrilha urbana. A capital do país imita Rio e São Paulo. Nem a organiza Curitiba escapa. Nem mesmo as cidades outrora pacatas do interior do Brasil.

Nós não nos damos conta de que no Iraque e no Paquistão, hoje, morrem menos pessoas de morte violenta que aqui, no nosso Brasil abençoado por natureza. Nós ajudamos a enfraquecer as leis abençoando a esperteza e julgando que lei é para trouxa. Nossas atitudes pouco civilizadas na desorganizada vida urbana brasileira.

Nós elegemos os que fizeram leis boas com o crime, que beneficiam os engravatados do crime, que dão exemplo para os menores. Os fora-da-lei têm mais direito que as vítimas. Os juízes são amarrados pela lei. Os presídios não recuperam. Enfim, nós deixamos. Algemamos nossa cidadania. Se não encontrarmos as chaves para abrir a nossa vontade de segurança, vamos condenar ao medo de reféns nossos filhos e netos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um novo marco para a Democracia

Vive-se como num período de pré caos (quem se lembra dos meses antes da crise de 1929? Al Jolson, imortalizado no cinema e na música)…

O Presidente Lula em seus discursos improvisados anda exagerando, cada vez mais, em expressar bobagens e ofensas. Sua fala sobre a democracia é de arrepiar até os mais antigos cadáveres…

Recebo hoje a notícia de que o Estadão passou a exercer sua opinião apoiando o candidato José Serra do PSDB. Corajosa essa decisão. Todos sabemos que o PT e seus quadrilheiros não costumam perdoar aqueles que ousam falar verdades que estão vazando por todos os cantos.

Veja mais informações na matéria de Reinaldo Azevedo: Editorial do Estadão declara apoio à candidatura de Serra: um novo marco no compromisso da imprensa com a democracia

Que fique claro que não há medo de candidatos que se dizem de esquerda, centro ou direita (aliás acho essa forma de se posicionar totalmente fora de moda. Horrível!).

O que se questiona é a falta de ética, falta de moral, falta de credibilidade que o PT e, nos últimos meses, o próprio Lula, vêm demonstrando quando soltam suas garrras e mostram seus dentes. São pessoas raivosas, vingativas, totalmente bestificadas. Sem qualquer sinal de humanidade…

Espero que cada um faça a sua necessária reflexão e avalie os riscos aos quais está disposto correr…

domingo, 26 de setembro de 2010

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA

É momento de se tormar decisão. Fazer escolhas; e escolhas concientes, sabedores que somos das consequências que elas terão sobre nossas vidas e daqueles a quem amamos e – como esperamos – devem viver num mundo bem melhor, a cada novo dia.

É minha esperança (ainda que muito pequena diante da grandez do momento) que uma luz acenderá em cada ser, fazendo com que a esolha seja a que todos desejamos…

 

A REVOLUÇÃO SILENCIOSA
*Diego Casagrande, jornalista - Porto Alegre/RS*


Não espere tanques, fuzis e estado de sítio. Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades. Não espere tanques nas ruas. Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades. Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas. Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida. Ela é bem diferente. É hoje silenciosa e sorrateira. Sua meta é o subdesenvolvimento. Sua meta é que não possamos decolar. Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas. Corrói a valoração do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus líderes, sociedade onde é preciso ser ordeiro não é democrática. Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não serve. Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de suas indenizações.
Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter é incompatível com o ser. Esse é o princípio que estamos presenciando. Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem a evolução das pessoas e, por conseqüência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.
A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público. Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara.
A constatação que faço é simples.
Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já  sofrem um bombardeio ideológico diário. Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males.
E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população. Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta para quase todos.
No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo. São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa. Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes vermelhos. Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm. Como se houvesse relação de causa e efeito.
Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro. O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos". Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade". Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais solidária... do que nas grandes propriedades rurais".

E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros. O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence. Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".
Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas. Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazifascista. Tristes são as conseqüências.
Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim. A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.

O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar  os agentes da Stazi silenciosa. Não há silêncio que resista ao barulho.
"EM OUTUBRO LEMBRE-SE: URNA NÃO É LIXEIRA" - "VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEQÜÊNCIA"
"O MAIOR CASTIGO PARA AQUELES QUE NÃO SE INTERESSAM POR POLÍTICA É QUE SERÃO GOVERNADOS PELOS QUE SE INTERESSAM" (Arnold Toynbee)

sábado, 25 de setembro de 2010

Não Votarei na Dilma!

Abaixo o texto que acabo de receber de um amigo. Muito lúcido, claro e que nos leva a refletir. Espero que permita os necessários esclarecimentos àqueles que eventualmente (e ainda) estiverem em dúvida.

Por questões de respeito não estou revelando o nome do amigo que me enviou a mensagem.

“Caro Amigo, cara Amiga,

Quando recebo um texto assinado pelo meu ex-presidente (quando na Embraer), ex-MINISTRO de Minas e Energia (verdadeiro ministro e não fantoche) e por quem tenho mais elevado apreço por sua capacidade e competência, sou obrigado a lê-lo e levar em consideração suas opiniões.

Me apraz o fato de ver que pensamos igual: ele com seus 60 anos de vida pública e eu ainda não chegado aos 50 de idade.

Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar: NÃO VOTAREI NA DILMA!

Não sei em quem cada um dos leitores irá votar, mas gostaria que lessem o lúcido texto do Cel. Ozires, para melhor entender o que está por trás da campanha de eleição da “candidata fantoche de ponto-eletrônico-na-orelha”.

Como diz seu mentor, “nunca antes na historia desse país” foi necessário colocar ponto eletrônico na orelha do(a) condidato(a) para ele(a) saber o que dizer. Será que o povo não consegue ver que estamos vendo um ato dantesco de ventriloquísmo, onde o PT fala e sua boneca de carne e osso repete??

Fica a pergunta: quem ficará operando o “ponto-eletrônico”, se ela for presidente? Lula? José Dirceu? Alguma central de telemarketing?

Fica aqui um convite aos cidadãos de bem desse país.

No dia das eleições É PROIBIDO fazer boca-de-urna para pedir voto para alguém, MAS NÃO É proibido pedir PARA NÃO VOTAR EM ALGUÉM.

Que cada um faça sua parte, no dia da eleição, convença os indecisos  a não votar na Dilma.

O texto abaixo e a foto anexa, poderão facilmente ser impressas e levadas junto, para mostrar para A IMENSA maioria de cidadãos e cidadãs de bem que votam, porque não votar na “candidata boneca-de-ventríloquo”.

Leiam o texto abaixo e avaliem por si só, os comentários do Cel. Ozires.”


Repassando a mensagem do Cel. Ozires:

Tomei uma decisão - Ozires Silva ( o ex-Ministro, fundador da Embraer)

"Acordei hoje com um pensamento fixo: "Preciso escolher meu candidato à Presidência da República." Mas, votar em quem?
O primeiro pensamento foi: NÃO VOTAREI NA DILMA!
Mas por quê? Seria por causa do Lula?
Quando lembro-me do Lula, tenho uma certa aversão, mas aí vem o pensamento: "Como posso ter aversão a um presidente que na última pesquisa teve 81,7% de aprovação pelo povo brasileiro? (Fonte: "Jornal A Folha de São Paulo "). Comecei a imaginar que o problema está em mim e não no Presidente Lula".
Pensei até que esta aversão poderia ser pela lembrança de minha adolescência quando via as reportagens de um Lula, um pouco "descabelado" sobre um caminhão ou palanque, com uma grande barba negra, gritando... E como comecei a pensar no passado, resolvi analisar parte da história, onde grandes países que também passavam por grandes desigualdades, fomes e crises, elegeram um presidente de partidos populares, vindo normalmente do povo sofrido.
Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução de Outubro, na qual o Partido Bolchevique, liderado por Bu Abuláh, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.
Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o apoio do proletariado. Este grupo era formado por uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin.
As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária(com a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e fábricas, (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários) e a saída da guerra. Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões russas. Nesta tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de 89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte (fonte: Os Bolcheviques - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).
Continuando na história chegamos a década de 30.
Olhando para outro país que passava por crises, principalmente por ter perdido uma guerra (1ª guerra mundial), a Alemanha vê um homem, vindo do povo e com apoio de um partido popular, um grande líder. É pouco provável que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez anos que se seguiram a sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. O apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto governava a Alemanha (fonte: "Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler, 1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000"). O culto ao mito exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na aterradora dinâmica do nazismo. Adorado pelo povo, adulado por seus subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade.
Na mesma época, outra nação passava por insatisfação com os resultados do final da 1ª guerra mundial, crescente insatisfação popular por alto índice de inflação, empobrecimento do povo, desemprego e fome. Então surge do meio do povo um líder, vindo da guerra e com um partido com objetivo de ter um governo forte e autoritário. Benito Mussolini, junto com seu partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).
Bem, sou apaixonado por História, pois aprendi que quem não conhece História não é capaz de construir um grande futuro, e nós temos que sempre analisar todos os pontos possíveis quando nos propusermos a tomar uma decisão importante como votar para presidente da república.
Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento,baseado no modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a democracia.
E analisando nossos candidatos, não creio que temos muitas escolhas, infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja, no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito, sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter sua credibilidade contestada.
Estou falando o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que é composto por juízes elevados ao posto de ministros. Esses ministros são indicados pelo Presidente da República e se forem aprovados pelo Congresso, assumem uma cadeira no lugar de quem se aposenta ou morre. Dos 11, temos uma indicação ainda do Sarney, uma do Fernando Collor de Melo e duas do Fernando Henrique Cardoso e SETE do Presidente Lula.

O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do Poder Judiciário do Brasil e acumula competências típicas de Suprema Corte e Tribunal Constitucional. Sua função institucional principal é de servir como guardião da Constituição Federal.

Mais quatro anos no poder, sendo o guia de uma mulher que parece uma marionete, podemos ter um STF totalmente indicado por eles e os nossos olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum aliado do governo.

Lula olha para Dilma nos palanques e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE! CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11 /08/2010 com a matéria: A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai fazer de seu governo uma continuação da atual gestão).
Continuidade da política da fome, onde ele pegou a idéia do governo anterior, a chamada Bolsa Escola, que concedia às famílias uma ajuda por enviar o filho a escola, tirando a criança do analfabetismo e suprindo assim a necessidade do seu trabalho infantil, e a transformou na Bolsa Família, que dá o dinheiro, independente da criança frequentar a escola. Assim, o pai recebe e ainda obriga o filho a trabalhar, não educando as crianças e aceitando as migalhas lançadas pelo governo.
Continuidade da ânsia pelo poder, mesmo fazendo alianças com grandes inimigos como Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo, como relatou o Jornal Nacional 09/08/2010.
Um país sem Educação, não pode ter senso crítico e ter condições de analisar o que é melhor para todos. Sem educação, você não conseguiria ler esta matéria, seu mundo seria reduzido. Sem educação, você viveria com uma mísera bolsa família e pediria para todos seus amigos e familiares votarem em quem lhe proporciona essa esmola.
Em quem vou votar?

Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar,

NÃO VOTAREI NA DILMA!

Sensacional furo fotográfico!

Por isso o gaguejar, e as paradinhas para as respostas.....

O Terceiro Neurônio.

Dilma e o 3o Neuronio

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ARTIGO DO SITE MIDIA SEM MASCARA

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Leonardo Bruno | 07 Setembro 2010
Artigos - Eleições 2010

O Brasil elegerá a primeira mulher de nossa história, como também a primeira terrorista, guerrilheira, ladra, assassina, totalitarista, assaltante de banco, para a tristeza dos poucos homens de bem.

É relativamente comum ouvir na imprensa o refrão comum das eleições brasileiras, quando o elemento é o voto: o "espetáculo" da democracia! Na prática é um chavão cheio de fantasias, como se o voto definisse, por si mesmo, o aspecto essencial do sistema democrático. Neste caso, o voto é um fetiche, um objeto de culto, como se a expressão popular fosse a mais sacrossanta das escolhas políticas.
Quem se prestasse a estudar história sabe que o voto, antes de provar a validade do sistema democrático, foi a arma mais perfeita das ditaduras totalitárias do século XX, e continua sendo o instrumento preferido dos déspotas do século XXI. Hitler, Mussolini, Stálin, Fidel Castro, Saddam Hussein, Hugo Chávez e outros demais tiranos usaram o voto como simulacro de legitimidade popular. Se o sufrágio universal já serviu para alguma coisa, foi justamente para arruinar a democracia.

Poucas coisas são mais assustadoras na democracia do que o voto. As ruas ficam apinhadas de panfletagem maciça, cartazes e slogans, além de musiquinhas vulgares (aqui em Belém é quase sempre o brega) e homenzinhos medianos e vulgares pedem a atenção dos eleitores, quando, na prática, mais parecem uma mercadoria de feira vendida na rua. Isto, quando não aparecem os candidatos circenses por excelência, aqueles que no horário eleitoral gratuito demonstram ser a caricatura do nosso sistema político (e também de nosso eleitorado). Se há algo que o sistema eleitoral democrático dos tempos modernos representa é um espetáculo sim, da estupidez, da mediocridade e da baixeza moral e ética da consciência elementar do povo e da classe política. É, em suma, um sistema democrático de massas, onde a sacralidade e extensão do voto são diretamente proporcionais a sua quantificação e sua completa perda de valor. No final das contas, o voto democrático é a escolha de indivíduos atomizados, alienados de quaisquer convicções, interesses ou idéias próprias sobre a política. A grande maioria é completamente indiferente ou ignora o que sempre está em jogo. As eleições conseguem ser piores do que a Copa do Mundo. . .

É assustador pensar que o sufrágio universal, ao contrário do que se presume, afasta muito mais os governantes dos governados. Vota-se, não pelo conhecimento de quem vai exercer um cargo ou tomar as dores e primícias do poder, mas sim pelo elemento sedutor da propaganda de difusão em massa dos candidatos. O eleitor médio é obrigado a votar pelas cartilhas da propaganda ou da chamada "boca de urna", porém, mal conhece os candidatos. Ademais, os eleitores nem mesmo conhecem o porquê de votarem nos candidatos. Muita gente ignora a razão de existir uma câmara dos deputados ou o senado. Não é por acaso que o Congresso Nacional é uma instituição fraca neste país.

Isso explica, embora não totalmente, o fato da candidata a Presidente da República Dilma Rousseff ser a indicada para ganhar as eleições. O povo brasileiro, em massa, através de uma propaganda de desinformação, estará votando num poste para presidente. Tudo porque a outra figura mítica inventada pela imprensa, pela inteligentsia e pelos círculos educacionais controlados pela esquerda, o Sr. Lula, indicou-a como sua sucessora.

Esse povo ignorante, estúpido, que votaria até num macaco para presidente, não faz questão de perguntar quem é essa criatura que, provavelmente, tomará o poder. Não se questiona sobre seu passado sujo, sua inimizade ideológica e política contra a democracia. Bestializado, esse povo ainda acredita nas ilusões materiais de uma prosperidade econômica insignificante, quando as instituições públicas e demais valores que consagram a democracia estão em perigo. Para um eleitorado que mais lembra uma manada, como esperar algum tipo de consciência, quando as liberdades civis e políticas estão ameaçadas? O importante é comer, beber e dormir, numa farra de pão e circo, ainda que para isto a liberdade seja destruída.

O espantoso é que a massa eleitoral de Lula nem sempre é completamente analfabeta (ao menos, no sentido formal do termo). Muita gente com formação universitária apóia este indivíduo, como também sua sucessora. De fato, Ortega y Gasset foi feliz no conceito do homem-massa: das criaturas medianas, sem muita capacidade para pensar, mas que acabam tomando para si as funções de excelência em nossa sociedade. São os senhoritos arrogantes, medíocres, idiotas, que tomam as rédeas da cultura, da educação e da formação de opinião, para elegerem os piores, porque odeiam o que é intelectualmente superior. E mais assustador, aqueles que são mais competitivos, mais aplicados, honestos ou inteligentes são justamente colocados no ostracismo, já que o idiota organizado quer suprimir qualquer manifestação superior de caráter e inteligência. Quando o presidente Lula se orgulha de seu português sofrível e faz de sua ascensão social de arrivista um modelo para uma sociedade, isso reflete o completo rebaixamento espiritual de um povo, que perde no horizonte, modelos sérios e responsáveis de elites. Se as elites políticas são desonestas, iletradas, vigaristas, em quem o povo vai se inspirar como modelo?

É paradoxal perceber que o culto da inferioridade intelectual seja um sinal claro da decadência de nossos tempos. Há pessoas que admiram Lula, justamente naquilo que ele tem de mais abjeto e de baixo nível. Pessoas que acham que seu analfabetismo, sua falta de cultura, sua desonestidade, são valores autênticos, que contrariam as expectativas dos realmente inteligentes, cultos e honestos. Quantas vezes não se repetiu o mantra estúpido de que Lula governa melhor do que os mais instruídos, por justamente desprezar a instrução e ser, nas palavras de alguns, um "homem do povo"? Isso dá ao analfabeto funcional uma sensação de orgulho, de soberba, como se o esforço intelectual fosse uma atividade dispensável, restrito a gente pedante. Nem Carlos Magno, o grande rei dos francos, que era analfabeto, se orgulhava de sua baixa instrução intelectual. Apoiou a construção de mosteiros e foi aprender a ler e a escrever no fim de sua vida. Já o Sr. Lula não se esforça por melhorar o português ou estudar: basta que o nouveau riche vista ternos Armani e tenha vida boa e banque a farsa do eterno operário (como se o mero fato de ter origens baixas o desobrigasse de ter cultura e formação). Para os pseudo-intelectuais que criaram o mito Lula (e por que não, o próprio Lula?), ser do povo é ser eternamente analfabeto funcional.O mais escandaloso é que o povão se sente lisonjeado em ser chamado de analfabeto (o que, de fato, não deixa de ser verdade, embora, em outros tempos, isso seria sinônimo de vergonha).

É típico da gente idiotizada crer que estudar seja um ornamento de aparência, não um dado essencial mesmo do ser humano de aperfeiçoar seus dons e seu valores. Daí tal mentalidade de nivelamento se refletir na educação, na cultura e mesmo na formação moral e ética do povo. Atualmente se vê os inteligentes com desprezo, como fonte de soberba e não de referência. O ignorante trapaceiro, espertalhão, demagogo e fingido, que se dá bem na vida, é o modelo agradável aos olhos e ouvidos dessa gente desprezível e ignara. Até porque ser idiota não exige muito esforço.

A oposição, como sempre, aceita o jogo das esquerdas. Nada espantoso, já que praticamente a quase toda a oposição também é de esquerda. José Serra é o mesmo que solta as denúncias tímidas das ligações do PT com as Farc, quando depois diz admirar o Lula amiguinho do narco-terrorismo. Ainda que os áulicos do Presidente e de sua candidata abusem criminosamente da máquina pública, invadindo privacidades e violando o sigilo fiscal de sua filha na Receita Federal, o tucano preserva a polidez tosca contra os bandidos. É um estranho caso de cumplicidade masoquista com uma velha companheirada de esquerda.

As eleições são o reflexo desse circo, dessa cretinice moral na política e na consciência de uma boa parte do povo. O brasileiro médio, provavelmente, elegerá um poste mijado de cachorro para presidente da república. Ou mais, o que torna a situação tragicômica, o PSDB perderá a disputa por um bonifrate falante. Se Lula decidisse apoiar um jumento, um bicho preguiça, uma anta ou qualquer outro ser amestrado, ao que parece, o povo brasileiro elegeria bovinamente qualquer tipo de animal na fauna. Políticos animalescos no Congresso Nacional é que não faltam nessa floresta política. Até o povo é um animal doméstico, um bicho amestrado. A inteligência no Brasil virou minoritária, enquanto a burrice se tornou comum. Numa terra de idiotas, um inteligente não é rei: vira louco! E quando os idiotas são organizados, a tendência é a democracia se dissipar.Quase sempre vira ditadura!

As eleições brasileiras viraram palhaçada. E o eleitorado, no geral, é uma manada sem cérebro, sem olhos, sem ouvidos e sem fala, elegendo criaturas cada vez mais infames. Não esqueçamos: o Brasil elegerá a primeira mulher de nossa história, como também a primeira terrorista, guerrilheira, ladra, assassina, totalitarista, assaltante de banco, para a tristeza dos poucos homens de bem.

Povo brasileiro, vote em Dilma, vote no poste mijado, vote no bonifrate do presidente Lula! E banque o cachorrinho vira-lata do PT.

CARTA DE UM GAÚCHO AO LULLA!

Num momento de eleição para cargos majoritários entendo ser imporante usarmos dos meios disponíveis para a adequada divulgação de questões relevantes. Uma delas, se não a principal, é a de restabelecer a Verdade sobre alguns conceitos…

CARTA DE UM GAÚCHO AO LULLA!!!!!!!

O BRASIL PRECISA CONHECER UM POUCO DA VERDADE SOBRE O GOVERNO LULA

             Amigos,
O autor desta carta ao Lula é um economista e empresário bem sucedido aqui de São Leopoldo/RS.
É um tipo que foge à regra, já que a maioria dos empresários é oportunista, aplaudindo o governo em tudo, enquanto puderem usufruir daquilo que o poder lhes oferece.
Delmar Philippsen não é político, nem candidato a qualquer cargo eletivo.
É apenas mais um brasileiro indignado com a realidade brasileira sob a batuta de Lula.
"LULA,  VOCÊ É UM VIGARISTA!
Não lhe dispensarei o tratamento de senhoria, muito menos de excelência, porque não reconheço em você autoridade intelectual nem moral para ser meu presidente.
Sou um cidadão simples, com 62 anos  de idade, revoltado com as bandalheiras, desmandos e roubalheiras patrocinadas pelo seu governo e aliados.
Não sou filiado a nenhum partido político nem tenho pretensões de concorrer a qualquer cargo público.
Sou um brasileiro indignado que se rebela por perceber que este país não oferecerá aos meus filhos e netos um lugar decente para  viver.
Hoje,  eu sinto vergonha de ser brasileiro por ver meu país ter um governo e aliados  tão desonestos, tão sem escrúpulos, tão mentirosos e tão corruptos.
Tenho certeza que, conhecendo os métodos praticados pela bandidagem  que o cerca, estou colocando em risco minha integridade física, quem sabe minha vida.  Mas só covardes aceitam se submeter a governos canalhas e corruptos como o seu.
Usarei o mesmo linguajar rasteiro que você sempre usou e que ainda utiliza hoje para se referir aos adversários políticos do presente, pois os do passado, de "bandidos" viraram "mocinhos".
Dito isto, vamos ao que interessa. Tenho certeza que milhões de brasileiros gostariam de lhe dizer a mesma coisa.
Quero dizer que não lhe devo nenhum respeito, pois um presidente que fala o que quer, ouve o que não quer. Um presidente que classifica  de idiota  quem discorda das suas políticas populistas que estão transformando o Brasil num país de vagabundos, que usa palavrões e termos chulos sem nenhum constrangimento, que se ufana de ter estudado pouco, não falar outro idioma e ter se tonado presidente e,  com isto, indiretamente,  induzir a  população a crer que não é preciso estudar nem trabalhar para vencer na vida, não merece meu respeito.
Um presidente que rebaixou a instituição Presidência da República e as instituições políticas  aos níveis mais baixos jamais vistos, não merece meu respeito.
Quem se aliou à  escória da política brasileira, de quem dizia cobras e lagartos no passado, não merece meu respeito. Um presidente que agride e desrespeita os políticos  da oposição e, indiretamente,  seus eleitores, como você tem desrespeitado sistematicamente, não merece meu respeito.
Um presidente cujo partido tomou de assalto a máquina pública com o único objetivo de agradar os seus companheiros militantes, não merece meu respeito.
Um presidente de um partido que passou 25 anos se vendendo como o paradigma e o paladino da moralidade e da ética na política e que, uma vez chegando ao poder, se mostrou o governo mais corrupto e mais mentiroso que o país já teve (além de dizer que no passado fazia bravatas), não merece meu respeito.
Um presidente que procura jogar brasileiros contra brasileiros, estimulando o ódio entre as pessoas, que menospreza e ofende aqueles que são mais bem sucedidos intelectualmente ou financeiramente como se fosse deles a culpa pelo infortúnio dos menos favorecidos, não merece meu respeito.
Esquece que , na maioria das vezes,  aqueles conquistaram seu lugar ao sol com muito estudo, trabalho e dedicação, enquanto os últimos, também na maioria das vezes,  preferiram levar uma vida sem esforço ou ficaram parasitando os trabalhadores em algum sindicato.
1. Você é um demagogo,  mentiroso, sem caráter, além de corrupto.
Você não tem vergonha na cara.
Dizer que nunca sabe nada sobre as maracutaias do seu governo e do seu partido, é a maior mentira já aplicada neste país.
Não é  José Dirceu o chefe da quadrilha, é você.
Não sou eu que o acusa de ladrão. São ex-companheiros seus.
Ou você nega as acusações que lhe fizeram fundadores do PT os ex-petistas Paulo de Tarso Venceslau - ex-secretário da Fazenda sobre a roubalheira na prefeitura de São José dos Campos, e Cezar Benjamim, coordenador das duas primeiras campanhas do PT à presidência da república, sobre o roubo de recursos do FAT?
Você nega?  Se fosse mentira, por quê você não os processou?
Por quê você não processou Frei Beto que se afastou enojado do que viu?
2. Quando ocorreram as enchentes catastróficas em S. Catarina ,  você apareceu lá quantos dias depois?  10, 15?
Todas as vítimas já receberam o auxílio que lhes foi  prometido?
- Quando ocorreram os deslizamentos em Angra dos Reis você nem apareceu por lá.
Ou apareceu?  Quantos dias depois?
- Quando acorreu o acidente com o avião da TAM no aeroporto de Congonhas, você apareceu lá?
Agora, para aparecer para mídia  internacional, você se apressou, e dois dias após o terremoto no Chile já estava lá.
3. Outras atitudes canalhas: enquanto muitos estados e municípios necessitam de ajuda financeira para resolver seus problemas, seu governo cria dificuldades para auxiliá-los pelo simples fato dos governantes serem de oposição.
Levantamentos mostram que a maior parte dos recursos liberada pelo seu governo foi para prefeituras administradas pelo PT.
Além disto,  há falta de hospitais, escolas, presídios, condições dignas de trabalho na área de saúde, a segurança é um caos, o tráfico de drogas nunca se expandiu tanto, e tantos outros desmandos e descasos.
Os aposentados veem a cada ano o seu rendimento diminuir.
Entretanto, você ordena que o BNDES financie o genocida do Fidel, o cocaleiro do Morales, o louco do Chávez. Quantos bilhões de dólares foram emprestados? 1, 2 ou mais?
E o perdão das dívidas com o Brasil, contraídas por  republiquetas bananeiras governadas (a maioria) por ditadores, genocidas e corruptos?
Foram quantos milhões de dólares? 800 milhões?
Tudo isto é um escárnio para com a população brasileira..
E o que dizer sobre a declarada intenção da compra de 36 caças Rafale pelo mesmo preço que a Índia pagará por 126, conforme noticiado? Ou por preço bem superior aos oferecidos pelos Estados Unidos e Suécia? Dizer que é por questões estratégicas? Tenha dó! Não julgue todos os brasileiros idiotas como é a  maioria dos seus eleitores.
4. E o aparelhamento do Estado por petistas?
Não há nenhuma preocupação com o inchaço da máquina pública, desde que isto proporcione à "cumpanherada" um estilo de vida que sempre condenaram.
Hoje, a maioria dos petistas aboletados em ministérios e estatais formam uma nova classe: a dos burgueses do capital alheio.
5. Por que foi barrada a CPI da Petrobrás?
Medo de que seja descoberto o maior desvio de dinheiro público jamais visto no país?
6. Quando os boxeadores cubanos requereram asilo político ao Brasil durante os jogos do Pan, você agiu rápido: mandou prendê-los e deportá-los no dia seguinte para Cuba num avião cedido por Chávez,  para agradar  seu ídolo Fidel.
Diga-se que a concessão de  asilo político é uma das mais dignas e respeitáveis ações internacionais que um governo democrático pode e deve exercer,  principalmente quando o pleiteador do asilo quer fugir de uma ditadura.
Por outro lado, certamente,  você concederá refúgio a um criminoso frio e cruel, numa afronta ao povo, ao Governo e ao Judiciário italianos.
E o que dizer sobre as  frases pronunciadas por você a respeito do dissidente cubano?
Que o infeliz morreu porque parou de comer!!. É um deboche! Ele preferiu morrer a viver sob uma ditadura, estúpido!!
Afirmar  que se tornou comum dizerem  que lhe mandam cartas, mas que as guardam para si, e que é preciso protocolá-las,  é de uma safadeza inaceitável.  Pois eu estou protocolando esta minha manifestação de revolta e indignação. Quero ver se os seus assessores a  farão chegar ao destino.
Quem não quis receber os portadores da carta dos dissidentes cubanos foram funcionários do megalonanico Celso Amorim.
Precisava carta, se a imprensa mundial noticiou repetidamente que o Zapatta estava há semanas em greve de fome? Precisava?
Por que você não telefonou para seu amigo Fidel e intercedeu pela liberdade do infeliz?
E o caso mais recente: você pergunta o que seria do Brasil se os bandidos de S. Paulo resolvessem fazer greve de fome para serem libertados. Comparar dissidentes cubanos, cujo "crime" é o de discordar da ditadura castrista, com bandidos e criminosos comuns do Brasil, é uma afronta.
É julgar todos os brasileiros como se fossem imbecis.
De forma cínica e desumana, o seu governo não votou a favor da condenação,
na ONU, do genocida ditador do Sudão, que matou mais de 300.000 compatriotas em Darfur.
Governantes   que se dizem defensores da democracia, mas que se aliam a ditadores, genocidas e violadores dos direitos humanos, não passam de patifes e pessoas sem caráter. Dizem uma coisa e fazem outra.
7. E o circo promovido com relação a Honduras?
Você e seus áulicos Marco Aurélio Garcia e Celso Amorim envergonham o Brasil.
Insistir que quem deu um golpe foram os militares hondurenhos, é de uma desonestidade monumental.  A verdade é que o fanfarrão do Zelaya quis violar a Constituição daquele país.
No Brasil, os seus capangas seguidamente tentam alterar a Constituição para amordaçar o Legislativo, o Judiciário e a imprensa.
8. Por que você não assume que o PT é sócio de traficantes de drogas?
Ou o PT não é sócio das FARC na mesma organização narco-terrorista que é o Foro de São Paulo? Desminta que você e Marco Aurélio Garcia assinaram a ata de fundação do Foro de São Paulo, junto com as FARC e outras organizações esquerdistas, comunistas e terroristas, no início dos anos 1990, logo que caiu o Muro de Berlim.
9. E as mentiras escandalosas sobre o PAC.
A farsa foi desmascarada há muito tempo pela oposição e num editorial do Estadão. Não bastasse incluir obras  construídas e financiadas por estados, municípios e empresas privadas, agora, conforme denuncia a Folha, dados sobre as obras do PAC são fraudados.
Aliás, a dissimulação, a mentira, a calúnia, a injúria e a difamação, são os instrumentos preferidos pela maioria dos petistas para fazer política e atingir seus adversários.
Veja o que fizeram contra o ex-presidente FHC, sua esposa Da. Ruth, contra o então candidato Serra (quando candidato ao governo de São Paulo), contra o Eduardo Jorge e tantos outros políticos.
Quando o governador José Serra apresenta uma maquete de uma obra que pretende licitar e construir (uma ponte ligando Santos à Guarujá)  você, de forma mentirosa e canalha, diz nas TVs "que já estão inaugurando até maquete"! Que falta de caráter! Que vigarice!
Nem pessoas comuns escapam incólumes à fúria de calúnias e difamações, quando simplesmente se posicionam contra as bandalheiras de seu governo ou, -  que pecado mortal! - não são petistas.
Explique todas estas canalhices, grande líder mundial.
Líder só para gente como você ou desinformados, ou idiotas ou corruptos, que não sabem onde foram cair a partir  de 2003: nas mãos de um bando de sindicalistas parasitas, ou oportunistas, guerrilheiros, assaltantes de bancos, comunistas recalcados e  corruptos.
O leque é bastante amplo para escolher em que categoria cada um se enquadra.
Líder para uma maioria absoluta de jornalistas cooptados sabe-se lá por quais motivos e meios.
Você está transformando o Brasil numa republiqueta vagabunda, em vez de um país em que a ética, a honestidade, o respeito à honra das pessoas  e o amor à pátria, à verdade e  à liberdade sejam os alicerces em que deve se sustentar uma grande Nação.
Você está acabando com a dignidade das pessoas.
Não basta que as pessoas tenham o que comer. Elas precisam também de um alimento para a sua alma, o seu espírito, para que possam realmente ter uma consciência de civismo,  de patriotismo e de nacionalidade. E este alimento é a dignidade moral.
Se a comunidade internacional soubesse verdadeiramente o que é o governo Lula, jamais faria o juízo que faz a seu respeito.
Se Deus quiser, o povo brasileiro se dará conta do embuste que é o seu governo e  dispensará para sempre esta corja que o cerca e que hoje está no poder.
A não ser que a maioria seja de  desinformados, idiotas, ignorantes ou corruptos.
Sem nenhum respeito e admiração.
Delmar Philippsen"

'Como vencer a pobreza e a desigualdade'

Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ

'PÁTRIA MADRASTA VIL'

Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência. .. Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil  está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com  outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.

Favor divulguem, aos poucos iremos acordar este "BraSil".
“A oração vinda do coração pode conseguir o que nada mais no mundo consegue” disse Gandhi. Comece e termine o dia com uma oração pela paz. Que a paz comece por você.