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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Boas notícias na proximidade do Natal!

Sinos de natalHá em quase todas as pessoas do mundo um forte desejo de partilhar suas alegrias com os outros. Especialmente na época de Natal.

Faz parte dessa motivação, buscarmos partilhar temas que supomos sejam os mais agradáveis para a grande maioria de amigos. Aí escolhemos as boas notícias com bastante cuidado e as enviamos.

Pois bem; escolhi falar sobre possibilidade. A possibilidade de haver bom senso e atitude nacionalista (brasileira, que fique bem claro) no ajustamento de umas pequenas questões que fazem parte do noticiário diário, de forma tão intensa que até já estamos deixando de prestar atenção nelas...

Claro que falo das questões econômicas e seus reflexos na sociedade e na vida de cada um de nós. Afinal não há quem possa dizer que: “é mesmo só uma marolinha e não molhará meus pés...”.

Uma boa notícia divulgada pelos sites do governo revela que houve mais um recorde de arrecadação em 2011! Isso é fantástico, pois o excedente deverá garantir um superávit maior para que haja maior e melhor investimento público.

Ao mesmo tempo vemos que a FIERGS (Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul) declara por um de seus membros, presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado, Ivo Cansan, que: "Se essa é a carga que o governo quer arrecadar, muito bem. Mas queremos que, pelo menos, as regras sejam claras".

Somos um país campeão em tributação, já há vários anos; na outra ponta somos um dos países que menos dá como retorno, ao cidadão, daquilo que lhe é tomado (ops, arrecadado).

A forma pela qual os tributos estão constitucionalmente estabelecidos no Brasil abocanha – em média – 50% do faturamento de cada sociedade. Independente da atividade econômica que (honestamente) desenvolva. Claro que não vale, aqui, as empresas de “fachada” criadas para “esquentar e/ou lavar dinheiro de outras procedências”.

As empresas, nesse posicionamento declarado pela FIERGS podem ter seus negócios inviabilizados e terem de encerrar suas atividades ou saírem do Brasil. Qualquer das hipóteses causará perdas consideráveis tanto sobre o aspecto de geração de riqueza ao país, como na geração de empregos cada vez mais essenciais, com o crescimento da população.

Dentro desse tema deveremos avaliar a real necessidade que temos quanto ao tamanho do estado brasileiro. O custo Brasil está se transformando num monstro que pode nos levar a grandes perdas, desnecessariamente. Vejam os detalhes desta matéria em Complexidade tributária pode inviabilizar a indústria no País.

E a boa notícia?

Acho uma excelente notícia a divulgação, pelo Jornal do Comércio de Porto Alegre, desse tipo de informação. Dará tempo para que a sociedade e, principalmente os governantes e líderes brasileiros se mobilizem para mudar essa rota; e nos conduzir dentro de maiores condições de enfrentamento a grave crise mundial, constantemente apresentada pela mídia.

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