Estes são os navios que estão no Haiti (Cruzador de misseis guiados USS Normandy e Porta Aviões USS Carl Vinson)
Sempre me pergunto, quando vejo uma nação mais poderosa oferecer ajuda a outra, mais pobre ou necessitando de apoio, se o que está sendo entregue é, de fato: AJUDA ou COMÉRCIO?
Vale a pena dar uma lida na nota sobre a Militarização da Ajuda ao Haiti que está acontecendo. Claro que a proximidade como Cuba é uma grande oportunidade que não poderia ser deixada de lado...
Ações como a tomada da pelos exilados cubados, que invadiram a Embaixada Brasileira de Miami, faz parte de um grande jogo de estratégias de dominação, com apoio popular.
Passamos a ver violências com a mesma atitude com que assistimos a uma partida de futebol, uma novela, uma "espiadinha de BBB", etc. E ainda com um diferencial. Pelo "apoio popular" tudo passa a ser "em defesa da democracia", etc. e tal...
Sei que isso não vai parar; nem há quem possa fazer isso parar. Essas atitudes são muito antigas e já conhecidas de muitos anos (quem ainda se lembra da ALALC?).
Deixo somente para registro...
O Brasil não entrou no Haiti de graça e sim por cobiçar maior presença na ONU.
ResponderExcluirAcredito que haja muita diferença entre a atuação de um soldado brasileiro e um "marine warrior", de seus comandantes e da intenção pela qual seus governos os colocaram no Haiti mas não porque sejamos os brasileiros os bonzinhos ingênuos e os outros a nossa contrapartida.
Realmente não há "almoço grátis"! A questão que busquei levantar é que as intenções passaram a ser totalmente explícitas ultimamente.
ResponderExcluirE ainda assim há tantos crédulos no mundo...
Inocência, ignorância ou mera conveniência?
êles não dão ponto sem nó, com certeza algo esta por detraz disto.
ResponderExcluirAbraços forte