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quarta-feira, 10 de março de 2010

Americanos inovam no combate a Terremotos no Haiti

Estes são os navios que estão no Haiti (Cruzador de misseis guiados USS Normandy e Porta Aviões USS Carl Vinson)


Sempre me pergunto, quando vejo uma nação mais poderosa oferecer ajuda a outra, mais pobre ou necessitando de apoio, se o que está sendo entregue é, de fato: AJUDA ou COMÉRCIO?

Vale a pena dar uma lida na nota sobre a Militarização da Ajuda ao Haiti que está acontecendo. Claro que a proximidade como Cuba é uma grande oportunidade que não poderia ser deixada de lado...

Ações como a tomada da pelos exilados cubados, que invadiram a Embaixada Brasileira de Miami, faz parte de um grande jogo de estratégias de dominação, com apoio popular.

Passamos a ver violências com a mesma atitude com que assistimos a uma partida de futebol, uma novela, uma "espiadinha de BBB", etc. E ainda com um diferencial. Pelo "apoio popular" tudo passa a ser "em defesa da democracia", etc. e tal...

Sei que isso não vai parar; nem há quem possa fazer isso parar. Essas atitudes são muito antigas e já conhecidas de muitos anos (quem ainda se lembra da ALALC?).

Deixo somente para registro...

3 comentários:

  1. O Brasil não entrou no Haiti de graça e sim por cobiçar maior presença na ONU.
    Acredito que haja muita diferença entre a atuação de um soldado brasileiro e um "marine warrior", de seus comandantes e da intenção pela qual seus governos os colocaram no Haiti mas não porque sejamos os brasileiros os bonzinhos ingênuos e os outros a nossa contrapartida.

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  2. Realmente não há "almoço grátis"! A questão que busquei levantar é que as intenções passaram a ser totalmente explícitas ultimamente.
    E ainda assim há tantos crédulos no mundo...
    Inocência, ignorância ou mera conveniência?

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  3. êles não dão ponto sem nó, com certeza algo esta por detraz disto.
    Abraços forte

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