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domingo, 4 de janeiro de 2009

Somos - ainda - um país do Amanhã?

Afinal de contas o que é ser um país do Amanhã?
Vamos aguardar por quanto tempo para que esse dia chegue?
Acabo de ver um explicação sobre o quanto tempo durará o amanhã. Segundo o personagem o Amanhã será igual a Eternidade mais um Dia!
É preciso que tenhamos uma mudança para fazermos - todos juntos - o rair desse novo dia! Sob pena de vivermos eternamente na esperança de que "algum dia tudo vai mudar. Mudar para melhor..."
Melhor em que?
Está mais do que na hora de começarmos a viver o Agora. O único tempo em que, verdadeiramente, vivermos e temos a chance de mudarmos de frequencia vibratória.
Façamos um esforço para que todos tenhamos a consciência elevada e um novo padrão mental para ordenar as coisas em nossa vida!
Vivamos o eterno Agora!

2 comentários:

  1. Prezado Antonio Carlos,

    Viver o agora, infelizmente virou apenas um jogo de palavras. Vivemos muito mais no passado, cultivando as lembranças, e no futuro, sonhando e delirando que as coisas possam mudar sem nossa intervenção.
    Somos acomodados e criaturas de hábitos. Mudança e inovação são apenas palavras ditas em vários discursos, mas na prática mesmo, queremos que tudo fique como está. Uma pena!
    Que o eterno agora abra suas asas sobre nós.

    Até mais,
    Maristela

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  2. Estimado Primo Antonio Carlos.
    Li e achei muito interessante o que divulgou sobre o quanto tempo irá durar o amanhã. Lembrei-me de um texto que me faz "lembrar" que temos que mudar, mas começando devagar, com muita responsabilidade porque a direção é mais importante que a velocidade. Eis o texto:
    O HOMEM E O MUNDO
    Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios para melhorá-los.

    Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.

    Certo dia, seu filho de sete anos, invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar.

    O cientista nervoso pela interrupção, pediu que o filho fosse brincar em outro lugar.

    Vendo que seria impossível removê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho, com o objetivo de distrair sua atenção

    De repente, deparou-se com o mapa do mundo. . .

    Exatamente o que procurava. Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo :

    - Você gosta de quebra-cabeças ?

    O garoto balançou a cabeça afirmativamente.

    - Então, vou lhe dar o mundo para consertar ! Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho. Faça tudo sozinho, viu ?

    Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.

    Passada algumas horas, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:

    - Pai, papai . . . já fiz tudo ! Consegui terminar tudo sozinho.

    A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho.

    Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto.

    Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo !

    Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.

    Como seria possível ? Como o menino tinha sido capaz ?

    - Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu ?

    - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem. Virei os recortes e comecei a consertá-lo. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo !

    UM LONGO E FRATERNO ABRAÇO,
    Robertinho.
    12/janeiro/2009

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