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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Centrais sindicais reclamam de tratamento dispensado por Dilma

Centrais sindicais reclamam de tratamento dispensado por Dilma

Preocupante a ameaça que os baderneiros de sempre estão fazendo à Presidente e ao País.

Claro que todos somos favoráveis ao respeito e adequado cumprimento das leis. Nisso incluso os trabalhadores e todos os cidadãos.

O que me deixa pasmo é a cara-de-pau desse pessoal dos sindicatos darem de dedo na Presidente e a toda sociedade. Veja, abaixo, os trechos destacados do artigo:
Estamos incomodados com esse início de governo. Antes de assumir o cargo de presidente, Lula se reuniu conosco duas vezes. Na época, disse que, se não pudesse atender às demandas, continuaria a conversar. Se Dilma ficar ouvindo seus burocratas, vai ter muito trabalho conosco", disse Paulinho.

Na mesma linha de Paulinho, o presidente da CUT, Artur Henrique, afirmou que Dilma está cercada de "economistas burocratas que querem implantar a agenda dos derrotados nas urnas". Uma prova disso, argumentou ele, seria o fato da equipe econômica ter pregado a necessidade de fazer um ajuste fiscal. "O mínimo é um poderoso instrumento para a presidente cumprir a promessa de erradicar a pobreza até 2014", disse Henrique, que lembrou do apoio oferecido pelas centrais à Dilma na campanha presidencial. "Sem aumento real, vamos para rua com autonomia", declarou.
O modelo atual de cálculo de reajuste do salário mínimo, que vale até 2023, garante a correção anual pela inflação e tem também como base o percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano anterior ao envio da proposta orçamentária ao Congresso, que nesse caso seria o de 2009. Os sindicalistas, no entanto, reivindicam uma correção diferenciada para 2011, pois, em 2009, por causa dos efeitos da crise financeira mundial, o crescimento do PIB foi praticamente nulo. Por isso pedem um mínimo de R$ 580.
Ontem, as centrais também entraram com ações na Justiça Federal em cada um dos 20 Estados onde houve manifestações para conquistar a correção da tabela do Imposto de Renda. "Cuidado, Dilma. O FHC [ex-presidente Fernando Henrique Cardoso] começou assim. Não corrigiu a tabela. Foi o primeiro erro dele. Ninguém está botando a faca no pescoço, mas espero que esta seja a última manifestação", enfatizou Paulinho, em um sinal de que a pressão deve aumentar. No Dia do Aposentado, 24 de janeiro, deve ocorrer mais um ato.

Os destaques acima são meus.

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