Excelente proposta! Será um grande incentivo para que as empresas regularizem a situação de seus empregados.
Sem considerar os custos administrativos das empresas em geral, necessários para controlar tantas situações específicas que o registro de um trabalhador requer, há uma grande variedade de tributos que oneram significativamente a folha de salários.
Sem considerar os custos administrativos das empresas em geral, necessários para controlar tantas situações específicas que o registro de um trabalhador requer, há uma grande variedade de tributos que oneram significativamente a folha de salários.
Se um funcionário receber um salário de R$ 1.000,00 por mês, ao final de 1 ano haverá a seguinte situação, apurada de forma simplista, a empresa despenderá cerca de R$ 25 mil e o Empregado receberá cerca de R$ 12,5 mil (com 13o salário e férias). A diferença de R$ 12,5 mil vai distribuída em várias guias para o Governo, sendo uma parte destinada ao Fundo de Garantia, com juros inferiores aos da poupança.
A dificuldade da Presidente será em fazer qualquer redução que não agrave, ainda mais, a questão da previdência, que ninguém quer definir...
Vamos torcer, de qualquer forma, para que tudo dê certo!
Vamos ver se sai, como sai e quando sai o resultado. Louvo o seu otimismo e entusiasmo remanescentes.
ResponderExcluirOlá Beatriz. Grato pelo seu comentário.
ResponderExcluirConcordo que é preciso aguardar pra sabermos se realmente sai, como sai e quando. A falta de comprometimento é muito grande, ainda que esta tenha sido uma promessa de campanha.
Imagino que a conta, correspondente a prometida desoneração da folha, será paga com um aumento bem maior dos impostos que pagamos.
Também falta vergonha e um mínimo de cultura cívica ao povão.